quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Comentário do Manifesto do Partido comunista


O Manifesto do Partido Comunista


O Manifesto do Partido Comunista foi publicado pela primeira vez há 160 anos, em 21 de Fevereiro de 1848, na Alemanha, escrito por Friedrich Engels e Karl Marx. Este documento expõe o programa e o propósito da então liga comunista, ocupando um lugar de enorme relevo na história do pensamento político, pode ser ainda considerado hoje, a melhor introdução ao estudo do pensamento de Marx.


Provavelmente, o Manifesto Comunista é hoje o texto político mais difundido em todo mundo, mantendo uma atualidade impressionante sobre o desenvolvimento econômico das sociedades e as crises do capitalismo.


Neste texto Marx e Engels fazem uma análise histórica, distinguindo as várias formas de opressão social durante séculos, situando a burguesia moderna como nova classe opressora, apesar de deixar claro o seu papel revolucionário quando esta destrói o poder monárquico e religioso. No entanto Marx e Engels criticam a acumulação de riqueza a todo custo e a exploração da classe de trabalho cujo único rendimento próprio é o necessário a sua sobrevivência, sendo todo o resto que produz apropriado pela burguesia.


O conceito de propriedade é também desenvolvido por Marx e Engels, considerando-se a propriedade privada dos meios de produção como condição fundamental da permanência da sociedade capitalista. Marx e Engels destacam também que o comunismo não priva o poder de apropriação dos produtos sociais; apenas elimina o poder de subjugar o trabalho alheio por meio dessa apropriação, seria assim, com o desenvolvimento do socialismo a divisão em classes sociais desapareceria e o poder público e o Estado perderiam o seu caráter opressor, sendo instaurada uma sociedade comunista, isto é, todos vivendo em comum, o “mundo perfeito”.


O Manifesto continua realmente sendo um documento fundamental para uma análise pertinente da história, da sociedade e do capitalismo, embora entendamos que a análise que Marx e Engels fizeram da história e do sistema capitalista seja impressionante e que vale a pena estudá-la, não concordamos com a solução dada por eles para uma mudança de sistema. Vejamos:


A estrutura do argumento de Karl Marx e Friedrich Engels no Manifesto poderíamos dizer é relativamente simples, consistindo de forma geral nos seguintes argumentos:


· A sociedade é dividida em classes, que estão em lutas entre si: classe dominante (burguesia) e classe oprimida (proletariado);

  1. Para acabar com a opressão dos proletariados, a solução é acabar com a classe dominante, com a burguesia no caso;
  2. Em um primeiro momento, o proletariado se une ao Estado para compor uma “classe dominante”, só para expropriar e acabar com a burguesia.
  3. Isto se fará de forma autoritária e/ ou violenta

    Analisemos alguns Pontos
  4. Em um segundo momento, não há mais classe dominante, ou melhor, dizendo, o Estado passa a ser a única classe dominante, controladora dos bens e dos modos de produção


Ao analisarmos alguns trechos do Manifesto é possível tirar algumas conclusões:


· Primeiro é que a “justiça social” do ponto de vista do comunismo, nada mais é que uma violenta reversão da relação de poder, a conjunção proletariado + Estado passa a ser a nova classe dominante, mas para fins estratégicos: para tirar da burguesia e dar a o Estado sendo que o processo prima pela violência no melhor estilo – “Os fins justificam os meios”. Leiamos o trecho do Manifesto:

“O proletariado utilizará sua supremacia política para arrancar pouco a pouco todo o capital à burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção na mão do Estado, isto é, do proletariado organizado em classe dominante e para aumentar, o mais rapidamente possível o total das forças produtivas. Isto naturalmente só poderá realizar-se em princípio, por uma violação despótica do direito de propriedade e das relações de produção burguesas (...)”

Mas adiante, vejamos como fica claro que num segundo momento, o proletariado perde seu status de classe dominante, e o Estado passa a ser o senhor absoluto de tudo. Leiamos o trecho do Manifesto:

“Uma vez desaparecido os antagonismo de classes no curso de desenvolvimento e sendo concentrada toda a produção propriamente falando nas mãos dos indivíduos associados, o poder político é o poder organizado de uma classe para a opressão de outra. Se o proletariado, em sua luta contra a burguesia, se constitui forçosamente em classe; se converte-se, por uma revolução, em classe dominante e, como classe dominante, destrói violentamente as antigas relações de produção, destrói juntamente com essas relações de produção, as condições dos antagonismos entre classes e as classes em geral e, com isso, sua própria dominação como classe.”

O resultado: ex-burgueses empobrecidos e uma fé absurda em que “o aumento das forças produtivas” nas mãos do Estado produza talvez por magia um enriquecimento igualitário da população sob um governo comunista. Pergunta: Em que país houve esse enriquecimento? Resposta: Nenhum. O que nós podemos ver nos países onde o comunismo foi implantado, foi o empobrecimento geral do povo e o enriquecimento do Estado – além do aumento do despotismo e do autoritarismo e a destituição total da democracia, alias no regime comunista democracia é algo que nunca existiu e jamais existirá. Vejamos mais um trecho do Manifesto: “medidas do comunismo para acabar com a classe burguesa”. Vejamos se realmente todas as medidas são justas:

1. Expropriação da propriedade latifundiária e emprego da renda em proveito do Estado
2. Imposto fortemente progressivo
3. Abolição do direito de herança
4. Confiscação da propriedade de todos os emigrados e sediciosos
5. Centralização do crédito nas mãos do Estado por meio de um banco nacional com capital do estado e com o monopólio exclusivo.
6.

Centralização nas mãos do estado, de todos os meios de transportes
7. Multiplicação das fábricas e dos instrumentos de produção pertencentes ao estado, arroteamento das terras incultas e melhoramento das terras cultivadas, segundo um plano geral;
8. Trabalho obrigatório para todos, organização de exércitos industriais, particularmente para a agricultura;
9. Combinação do trabalho agrícola e industrial, medidas tendentes a fazer desaparecer gradualmente a distinção entre a cidade e o campo;
10.Educação pública e gratuita de todas as crianças, abolição do trabalho das crianças nas fábricas, tal como é praticado hoje. Combinação da educação com a produção material etc.
Em lugar de uma antiga classe burguesa, com suas classes e antagonismos de classes, surge uma associação onde o livre desenvolvimento de cada um é a condição do livre desenvolvimento de todos.

Eu diria: em lugar da antiga sociedade burguesa, com classes e antagonismos de classes, surge um Estado super poderoso que sufoca os indivíduos e se perpetua no poder através da ideologia (pois teme sempre que o povo possa se revoltar a ponto de derrubá-lo, assim como foi derrubada a burguesia), mantendo a todos em uma magnífica pobreza igualitária e mental. Nós não precisamos falar muito basta olharmos para os países cujo domínio é comunista como, por exemplo, Cuba.


Concluindo e resumindo tudo em poucas palavras, comunismo é tirar dos mais ricos para dar ao Estado, reduzir a população inteira à pobreza, concentrar todo poder e a riqueza no Estado tudo para o estado, nada para o povo. Diria que o Estado é o deus do Comunismo, poderíamos até chamar o comunismo de “Estadismo (ismo = adoração) – adoração ao Estado.”


DIRLEY DOS SANTOS

SOLA GRACIA

O Desenvolvimento Histórico da Doutrina da Trindade





Introdução







A doutrina da Trindade é essencial ao cristianismo; ela descreve os relacionamentos existentes entre os três membros da Divindade de um modo consciente com as Escrituras.
É fundamental nessa doutrina a questão de como Deus pode ser ao mesmo tempo um e três. Os primeiros cristãos não queria perder o seu monoteísmo judaico enquanto exaltavam o seu Salvador. Surgiram heresias quando as pessoas procuraram explicar o Deus cristão sem se tornarem triteísta (como judeus rapidamente os acusaram de ser). Os cristãos argumentaram que o monoteísmo judaico do Antigo Testamento não excluia a Trindade.
O climax da formulação trinitária ocorreu no Concílio de Constatinopla, em 381 d.C. Devemos a esse concílio a expressão do conceito ortodoxo da trindade. Todavia, para apreciarmos o que disse o concílio é útil acompanharmos o desenvolvimento histórico da doutrina. Isso não significa que a igreja ou qualquer concílio tenha inventado a doutrina. Antes, foi para responder às heresias que a igreja explicou o que a Escritura já pressupunha.


A IGREJA PRÉ-NICÊNICA: 33-325 d.C.


Os Apóstolos 33-100 d.C.
O ensino apostólico claramente aceitou a plena divindade de Jesus, e aceitou e adotoua fómula batismal trinitária.


Os Pais Apostólicos 100-150 d.C.
Os escritos dos Pais Apostólicos eram caracterizados por uma paixão acerca de Cristo (Cristo provém de Deus; ele é pré-existente) e por ambiguidade teológica acerca da Trindade.


Os Apologistas e os Polemistas 150-325 d.C.
As crescentes perseguições e heresias forçaram os escritores a declararem de maneira mais precisa e defenderem o ensino bíblico acerca do Pai, do Filho e do Espíriro Santo.

  • Justino Mártir: Cristo é distinto do Pai em sua função


  • Atenágoras: Cristo não teve princípio


  • Teófilo: O Espírito Santo é distinto do Logos.


  • Orígenes: O Espírito Santo é co-eterno com o Pai e o Filho.


  • Tertuliano: Falou em "Trindade" e "Pessoas" - três em número, mas um em substância.

O CONCÍLIO DE NICÉIA: 325 d.C.
Por causa da difusão da heresia ariana, que negava a divindade de Cristo, a unidade e até mesmo o futuro do Império Romano pareciam incertos. Constantino, recentemente convertido, reuniu um concílio ecumênico em Nicéia para resolver a questão.

A questão: Cristo era plenamente Deus, ou um ser criado e subordinado?
  • Ário

  • Somente Deus Pai é eterno


  • O Filho teve um princípio como o primeiro e mais importante ser criado.


  • O Filho não é um em essência com o Pai.


  • Cristo é subordinado ao Pai


  • Ele é chamado como um título honorífico.

Atanásio

  • Cristo é co-eterno com o Pai.


  • Cristo não teve princípio.


  • O Filho e o Pai têm a mesma essência.


  • Cristo não é subordinado ao Pai.


DECLARAÇÕES FUNDAMENTAIS DO CREDO DO CONCÍLIO
(Nós cremos) "em um Senhor Jesus Cristo... verdadeiro Deus de verdadeiro Deus, não feito de uma só substância com o Pai."
"Mas aqueles que dizem que houve um tempo em que Ele não esistia, e que antes de ser gerado Ele não era... a estes a Igreja Católica anatematiza."
"E cremos no Espírito Santo"
RESULTADO DO CONCÍLIO

  • O Arianismo foi formalmente condenado


  • A declaração Homoousia (mesma substância) criou conflitos.


  • Os arianos reinterpretam homoousia e acusaram o concílio de monarquianismo modalista.


  • A Doutrina do Espírito Santo ficou sem ser elaborada.



CONCÍLIO DE CONSTANTINOPLA

  • O arianismo não foi extinto em Nicéia; na realidade, ele cresceu em importância. Além disso, surgiu o macedonianismo, que subordinava o Espírito Santo essencialmente da mesma maneira que o arianismo havia subordinado Cristo.
    A questão: o Espírito Santo é plenamente Deus?

DECLARAÇÃO FUNDAMENTAL DO CREDO DO CONCÍLIO


"...E no Espírito Santo, o Senhor e doador da vida, que procede do Pai, que é adorado e glorificado juntamente com o Pai e o Filho."


RESULTADOS DO CONCÍLIO

  • O Arianismo foi rejeitado e o Credo Niceno reafirmado.


  • O macedonianismo foi condenado e a divindade do Espírito Santo afirmada.


  • Foram resolvidos grandes conflitos acerca do trinitarianismo (embora os debates cristológicos tenham continuado até a Calcedônia, em 451 d.C.


DIRLEY DOS SANTOS

SOLI DEO GLORY








sábado, 10 de outubro de 2009

A Dialética Idealista e Materialista de Hegel e Marx


Breve histórico
O termo dialética confunde-se com a História da Filosofia e, como tal, tem sua origem na Grécia antiga.
As notícias mais remotas da ultilização da dialética são do Séc. VI a.C. quando Heráclito de Éfeso explicou que tudo está em movimento "nunca nos banhamos no mesmo rio duas vezes, porque o rio não será mais o mesmo e nós também não seremos mais os mesmos". Quando falamos em dialética temos que pensar em Heráclito.
Foi o grande pensador grego que disse que tudo está em movimento.

Referêncial com a nossa visão de mundo.

Primeiramente, quando é que temos uma visão dialética?


  • Quando eu tenho a idéia de que eu sou um ser em tranformação e de que tudo está em movimento.
  • Ter a concepção dialética no primeiro instante, é ter a concepção de que tudo está em movimento de que tudo está em tranformação.

A Dialética no Decorrer da História

Em Sócrates> Maêutica - Mundo dialético > Movimento> Imbricações entre os seres

  • Sócrates e seus discípulos em seu diálogos exemplo de dialética.

Em Platão > Se valeu da Dialética > conhecimento doxiano para chegar ao conhecimento científico, a sabedoria

Período Medieval >Dialética na Idade Média > confrontamento de Idéias X vontade reveladas pela teologia.

Kant > Usa a dialética para falar da sua dialética transcedental

  • Dialética de Kant > Dialética transcedenal > Conhecimento Sintético > conhecimento Analítico

Dialética Idealista

O que consistiu o pensamento idealista Hegeliano?

  • Para Hegel as idéias que poem o mundo em movimento. Primeiro existem as idéias, a medida que essas idéias se exteriorizam, começa acontecer o movimento da própria realidade
  • No sentido filosófico de Hegel de idealismo, são as idéias em última instância que poem o mundo em movimento

Dialética idealista (Hegel)

Foi Hegel que o elaborou o movimento triádico.

O que é movimento triádico?

TESE - ANTÍTESE SÍNTESE

Tese > Idéia/ Antitese > Natureza/ Síntese > Espírito

.Para Hegel - " O ser é a idéia que se exterioriza, manifestando-se nas obras que produz"
  • Para Hegel são as Idéias que poem o mundo em movimento

A DIALÉTICA MATERIALISTA DE KARL MARX

Para Marx (1819 - 1883) as coisas acontecem de forma exatamente oposta

Marx dizia que Hegel tinha percebido muito bem como as coisas ocorriam, sendo que Hegel estava vendo o homem de cabeça para baixo. Então ele usa a idéia de Hegel, e segundo ele, coloca o homem de cabeça para cima.

A partir de então nasce a concepção de Materialismo Histórico Dialético.

Para Marx o dado primeiro é o mundo material. A contradição surge entre homens reais em condições histórico sociais e reais.

A gênesis está no mundo material, as idéias que os homens tem são produtos do momento histórico em que ele vive.

Para Marx, as idéias que temos são produto do contexto histórico em que vivemos, por isso Marx se diferenciava de Hegel, isto é, as transformações das coisas não acontecem a partir das idéias, mas sim das condições materiais reais.

Marx usa o esquema triádico de hegel, sendo que de modo invertido.
  • Tese: Tudo aquilo que esta posto, que se afirma em determinado momento
  • Antítese: Seria a atitude em oposição
  • Síntese: Seria aquilo que surgiu das contradições da tese e da antítese, que leva elementos da tese e elementos da antítese. A síntese a partir de então se tornará numa nova tese que terá uma antítese e que gerará uma nova síntese, assim funciona a dialética.

As 3 leis da Dialética Marxista

Marx na primeira metade do séc. XIX encontra-se com aquele que seria seu grande amigo Friederish Engels. Engels elaborou as 3 Leis da Dialética.

1º Lei da passagem da quantidade à qualidade
  • Isto ocorre por saltos - o movimento de ruptura da velha qualidade´para a nova qualidade seria esse salto.
  • Quantidade é evolutiva. - Quanlidade é revolucionária.

Vale a pena estabelecer aqui o conceito de revolução para Marx. Muita das vezes se imagina que revolução tem haver com derramamento de sangue, de imenso conflito, mas revolução no conceito de Marx quer dizer que o homem pode mudar drasticamente as condições materiais em que ele vive, por isso o movimento dialético é representado por um movimento espiral e não contínuo, numa evolução.

2º Lei da interpretação dos contrários
  • Em que consiste esta interpretação?
  • Não se pode compreender um fenômeno, sem conhecer aqueles que estão a ele imbricados, não se pode conhecer um fenômeno isoladamente.

3º Lei da negação da negação

A negação da negação seria a síntese, o surgimento do novo, isto porque você nega aspectos negativos da tese e traz aspectos positivos da antítese.

O materialismo Histórico e Dialético, nada mais é do que a aplicação do materialismo Dialético no campo da História.

DIRLEY DOS SANTOS

SOLI DEO GLORY

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Capitalismo (parte 5) Karl Marx



KARL MARX - Filósofo Alemão - Economista - Sociólogo - Historiador.



  • Viveu - 1818 - 1883;





  • Boa parte de seu trabalho foi feito com seu amigo Friederish Engels;


  • Estes fizeram de sua produção intelectual uma luta social, não só encontramos uma riqueza intelectual em suas obras mais também podemos ver um projeto político, conhecido como socialismo científico ou comunismo;


  • Produziu várias obras sendo a mais importante - O Capital;


  • Marx foi sustentado por engels, este que era filho de um burguês;


  • Influenciaram regimes - Exemplo - URSS. Bloco Soviético, tudo no séc XX;


  • O socialismo científico de Marx é um socialismo mais enganjado, se diferencia de outros socialismos que ele chama de socialismos utópicos;


  • Marx faz uma análise profunda do Capitalismo;


  • Marx e Engels são produtos de 3 pensamentos (intelectualmente falando)


  1. O Socialismo Utópico;


  2. A Economia Política Inglesa, característica do século XVIII e que nos é colocada por Adam Smith e David Ricardo;


  3. Filosofia de Homens como Feuerbach - Proudon e principalmente Hegel, que vai ser o idealizador da dialética moderna.


MATERIALISMO HISTÓRICO

  • Para que serve o Materialismo Histórico, esse conceito criado por Marx e Engels para análise da História do Capitalismo?


  1. Nada mais é que o olhar de Marx e Engels para a própria História e esse olhar carrega dentro dele a visão dialética do mundo, visão esta que é dada a Marx e Engels por um filósofo anterior a eles - Hegel sendo que Marx a faz de modo invertido;


  2. Materialismo Histórico é um olhar para a história para todos os fenômenos históricos com um olhar Dialético;


  3. Os fenômenos da História são Dialéticos.


  • Como funciona isso na prática na visão de Marx e Engels?


  1. Ao longo de toda história humana nós temos algumas características, alguns fenômenos que são comuns, por exemplo, os conceitos que Marx e Engels colocaram - forças produtivas - modos de produção - relações de produção e meios de produção;


  2. Tudo isso tem base na lógica materialista de que o homem tem que atuar na natureza transformando-a para o seu benefício e quando homem transforma a natureza numa ação econômica, ele transforma -se a si mesmo, logo surge um relação fundamental para Marx e Engels;


  • A ação econômica, Infraestrutura age transformando o homem na maneira de pensar.



A infraestrutura e suas transformações transformam as questões ideológicas humanas - os homens vão pensar a partir de determinada questões econômicas.

 
 
DIRLEY DOS SANTOS
 
SOLA FIDE