DIRLEY DOS SANTOS
SOLA GRACIA
Etnocentrismo, É uma visão do mundo onde o “nosso grupo” é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos próprios valores e nossas definições do que é existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. O etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e as razões pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, ou seja, um reflexo de nós. Depois, então, nos deparamos com um grupo diferente, o grupo do “outro”, que às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este “outro” também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e ainda que diferente, também existe.
Essa foi uma corrente filosófica que nasceu no final do século XIX, nos EUA. Na verdade, esse movimento filosófico pode ser considerado a maior contribuição do pensamento norte-americano a Filosofa Ocidental. Em sua base epistemológica, encontran-se o empirismo inglês do século XVII e o Positivismo do Século XIX.
“Conceito de Ideologia: Conjunto de idéias e determinações comportamentais, morais, éticas e religiosas que se pretendem existentes “Per se” e que assume caráter “normativo” “generalizado” numa sociedade toda (historicamente). Encontra-se na maioria das vezes “disfarçada” em normas de senso comum ou do (no) imaginário”.

Introdução



Silogismo de Weber com relação à ética Calvinista:
Como Esta Racionalidade Funciona?
Racionalidade Ocidental.
Ela tem uma lógica, não de fugir, de se esconder, mas de dominar a natureza sempre.
Estes elementos são fundamentais em termos de construção e da cosmovisão do capitalismo e de idéias em termos culturais.
Karla Marx vai dizer que o capitalismo acontece somente num período, Weber, ao contrário vai dizer que o capitalismo moderno é aquele que realmente funciona a todo vapor, as outras formas, são formas primitivas de capitalismo e esse capitalismo moderno teve origem no processo de industrialização do século XVIII.
Segundo Weber o capitalismo teve manifestações em várias épocas históricas, como por exemplo na antiguidade - Na Roma Antiga - vê o Estado romano como uma empresa capitalista, porque todas as atividades econômicas passavam pela ação do Estado Romano.
O Estado Romano, organiza a produçao, ele não é só uma entidade poilítica, mas também uma entidade econômica e o Estado romano faz isso de uma maneira racional e racionalidade para Weber é uma palavra fundamental para a compreenção do capitalismo.
Para Weber as diversas fases do capitalismo, anterior ao século XIX, são fases iniciais, para Weber o capitalismo puro, real, é o capitalismo moderno, da segunda metade do século XIX.
Quais são os elementos para se dizer que realmente uma sociedade é capitalista, segundo Weber? Podemos ter essa resposta quando analisamos a sua obra "A gênesis do capitalismo moderno" vejamos:
1. Propriedade Privada
2. Liberdade de Mercado
3. Técnica Racional
4. Direito Racional
5. Trabalho Livre
6. Comercialização da Economia
Tudo isso são engrenagens de uma sociedade que tem por objetivo a busca pela multiplicação do capital.
Capitalismo é sempre ter mais e mais, essa é a máxima do capitalismo.
Essas são perguntas para nossa reflexão.
Capitalismo: Sistema econõmico social- uma estrutura que tem como fundamento a busca pelo lucro.
O lucro = dinheiro e riqueza em movimento, gerando mais dinheiro e mais riqueza = capital.